Investigue se você está no grupo elegível para o auxílio de R$ 220 ofertado por esse estado. Vamos explorar mais.
Mesmo com a redução significativa da pobreza na América Latina ao longo da última década, um grupo ainda se destaca nas estatísticas de vulnerabilidade social: os povos indígenas.
Tendo isso em vista, as equipes da Unidade de Ações Sociais e Atenção à Família (Unaf) efetivaram intervenções sociais em aldeias localizadas no médio e baixo Xingu, Kayabi e Kalapalo. Os indígenas dessas áreas também se cadastraram no programa SER Família Indígena.
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Este cadastro concede a eles um benefício de R$ 220, pago a cada dois meses. Acompanhe para entender melhor como este programa opera.
Explore o SER Família Indígena
O programa SER FAMÍLIA INDÍGENA tem o propósito de enaltecer e melhorar a qualidade de vida dos indígenas de Mato Grosso. Através de atividades de cidadania e acesso a serviços públicos fundamentais, como a emissão de documentos pessoais, o programa almeja resguardar a dignidade desses indivíduos.
Em 2019, a Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania (Setasc) lançou uma iniciativa significativa na Aldeia Halataikwa, pertencente à etnia Enawene Nawe, no município de Comodoro. Esta ação atendeu a um pedido pendente no governo por mais de uma década.
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Com a intenção de proporcionar serviços de cidadania a uma comunidade indígena isolada, a iniciativa realizou 10.159 atendimentos durante este período. Durante 21 dias, mais de 70 profissionais da Setasc e entidades parceiras ofereceram serviços de emissão de documentos pessoais na aldeia.
Compreenda como a ação ocorreu
A intervenção atendeu um total de 24 aldeias, beneficiando a comunidade indígena com 250 cestas básicas, 250 kits de higiene e limpeza, e 250 cobertores. A Polícia Militar de Mato Grosso (PMMT) também contribuiu para a ação.
Além disso, a iniciativa envolveu o cadastro e visitas programadas para atender às necessidades das aldeias. Desde abril, já distribuiu 2.940 cestas básicas, kits de higiene e limpeza, e 1.740 cobertores.
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