BPC e BOLSA FAMÍLIA em Conjunto: Saiba Agora Como e Quando é Permitido!

Certamente! Vamos tentar reescrever o texto com ainda mais variações na linguagem, enquanto mantemos a estrutura, formato e limitações solicitadas: Saiba o que a recente MP do Bolsa Família revela sobre a possibilidade de se receber o BPC e o Bolsa Família de maneira conjunta.

Neste mês de agosto, os dois programas mais famosos de transferência de renda no Brasil pretendem reiniciar seus pagamentos. Estamos tratando, de um lado, do Bolsa Família, uma iniciativa do governo federal, e do outro, do Benefício de Prestação Continuada (BPC), distribuído mensalmente pelo INSS.

Ambos são muito conhecidos por atenderem a milhões de brasileiros em todo o país. Ainda que os valores concedidos possam não sustentar famílias maiores, eles representam um acréscimo relevante para aqueles em situação de vulnerabilidade social.

No entanto, apesar de similaridades iniciais, esses dois projetos têm diretrizes e escalas de pagamentos marcadamente distintas. A seguir, exploramos aspectos específicos de cada um.

O Bolsa Família

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O Bolsa Família, um programa federal de assistência social, destina em média R$ 680 por família. A elegibilidade requer uma conta ativa e atualizada no Cadúnico, e renda per capita de no máximo R$ 218, conforme dados do Ministério do Desenvolvimento Social, Família e Combate à Fome.

O BPC

Por outro lado, o BPC se destina a idosos com mais de 65 anos e indivíduos com deficiências. Nessa situação, os pagamentos alcançam o piso previdenciário nacional, isto é, R$ 1.320.

Posso juntar o BPC e o Bolsa Família?

Essa questão é comum em todo o Brasil. Será que se pode acumular os benefícios do Bolsa Família e do BPC? A resposta é afirmativa. A nova MP esclarece que não existem obstáculos para isso.

No entanto, o governo deve esclarecer um detalhe. Até o presente momento, o cidadão interessado no Bolsa Família tem o Benefício de Prestação Continuada (BPC) considerado em sua renda, o que pode atuar como uma barreira.

A renda per capita

Observe que, para acessar o Bolsa Família, é necessário ter uma renda per capita mensal de até R$ 218. Como se calcula? Some os ganhos familiares e divida pelo número de residentes. Essa cifra é a sua renda per capita.

Se for inferior a R$ 218, você é elegível ao Bolsa Família. Se for superior, não se qualifica.

Neste ponto, considera-se o BPC. Sendo equivalente ao salário mínimo, dificilmente a renda per capita será abaixo de R$ 218.

Exemplificando

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Imagine a seguinte configuração familiar:

  • 1 homem com BPC de R$ 1320;
  • 1 mulher sem emprego.

Nesse contexto, a renda per capita, obtida dividindo o BPC por 2, é R$ 660, ultrapassando os R$ 218 permitidos. Logo, o Bolsa Família fica inacessível.

Mudanças

Ainda assim, essa estrutura pode ser alterada. “Uma regulamentação, que pode ser criada a partir de janeiro de 2024, determinará o abatimento de partes do BPC na renda familiar per capita para o Bolsa Família”, consta na MP aprovada pelo Congresso Nacional.