Esse ano foi cheio de novidades para quem participa do Minha Casa Minha Vida, a primeira delas é que quem recebe o Bolsa Família ou o BPC (Benefício de Prestação Continuada) não vai mais precisar pagar as parcelas do programa.
Essa novidade beneficia e ainda vai beneficiar muita gente, então, todo mundo já está ansioso para as surpresas que o próximo ano reserva. Dessa forma, confira o que se sabe sobre o programa para o ano que vem.
Vedi di più: Como funciona o bolão da Mega da Virada?
Novidades para 2024
O Minha Casa Minha Vida, um programa governamental destinado a auxiliar os cidadãos brasileiros na realização do sonho da casa própria, recentemente passou por ajustes significativos, como dito antes.
Além da isenção de taxas, uma notícia que impactará positivamente um número ainda maior de pessoas é a possível ampliação da faixa de renda elegível para participação no programa. O governo está analisando a viabilidade de elevar essa faixa em até R$ 12 mil. Isso vai proporcionar a oportunidade de acesso ao benefício a um grupo mais abrangente de brasileiros.
Essa expansão representa uma significativa ampliação das possibilidades para aqueles que querem conquistar a casa própria por meio do Minha Casa Minha Vida.
Entregas recentes
O Minha Casa Minha Vida ganhou mais 17 novos terrenos, dessa vez nas zonas Central e Norte do Rio de Janeiro. Assim, essas novas unidades vão contemplar a Faixa 1 do programa, ou seja, as famílias que têm renda de até R$ 2.640.
Os terrenos têm capacidade para receber 418 novas unidades. Além disso, de acordo com a prefeitura o local foi escolhido porque fica próximo de equipamentos públicos e serviços para a população.
Como me cadastro no Minha Casa Minha Vida?
O processo pode variar de acordo com a faixa de renda de cada família. No caso da Faixa 1 as pessoas devem acessar o plano de moradias do governo para se inscrever, o que pode ser feito na prefeitura das cidades.
Já no caso das faixas 1 e 2, o interessado deve buscar uma entidade organizadora que participe do Minha Casa Minha Vida. Entrar em contato com a Caixa Econômica Federal também é uma opção.
Imagem: Tomaz Silva/Agência Brasil
