A iniciativa “Desenrola” movimentou mais de R$ 13 bilhões em sua primeira fase. Toque e saiba quantos indivíduos se engajaram no programa.
Ótimas notícias para o cenário econômico brasileiro. Em um anúncio recente, feito hoje (18), a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) apresentou os números da primeira etapa do “Desenrola”. Segundo a federação, os bancos negociaram diretamente R$ 13,2 bilhões.
O “Desenrola Brasil” representa um esquema de renegociação de débitos. A etapa inicial se destinava exclusivamente àqueles endividados junto a bancos e entidades financeiras. Nesse momento, envolveram-se indivíduos com rendimentos que variavam de 2 salários mínimos a R$ 20.000.
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Da mesma forma, as tratativas se deram diretamente com os bancos credores. Dessa forma, os envolvidos conseguiram obter reduções em juros, encargos, penalizações e, em alguns casos, no montante total, dependendo do banco e do método de quitação.
O “Desenrola” engajou mais de 1,4 milhão de clientes em sua primeira fase
A etapa inicial do “Desenrola” estendeu-se de 17 de julho a 15 de setembro do corrente ano. Os endividados só tinham que se dirigir aos bancos para obter uma oferta de regularização dos débitos.
De acordo com os dados da Febraban, 1,460 milhão de endividados buscaram as entidades financeiras. Esse número de consumidores corresponde a quase 1,9 milhão de acordos de várias naturezas que resultaram na movimentação de R$ 13,2 bilhões.
A federação também informou que os bancos eliminaram as limitações de crédito para aproximadamente 6 milhões de clientes com débitos inferiores a R$ 100,00.
O programa prossegue
A sequência do “Desenrola” está prevista para as semanas vindouras. Agora, os endividados terão a chance de regularizar seus débitos com diferentes companhias de varejo, desde contas de serviços básicos como água e eletricidade até compras em supermercados.
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Porém, só poderão se envolver aqueles que ganham até 2 salários mínimos (R$ 2.640) ou que estão registrados no CadÚnico. Ademais, o montante dos débitos não pode ultrapassar R$ 5.000.
O governo federal planeja introduzir uma ferramenta digital para facilitar as negociações. No entanto, para acessar essa plataforma, os usuários precisarão ter uma conta gov.br com grau de proteção prata ou ouro.