As especificações do programa de renegociação de dívidas do Governo Federal, o Desenrola, surgiram do Ministério da Fazenda e diversos bancos já garantiram a sua participação. Vamos descobrir quais!
O Ministério da Fazenda divulgou na quarta-feira (28) as regras do Desenrola, programa do governo. Portanto, a partir de setembro, os cidadãos brasileiros terão a chance de se juntar a essa iniciativa de renegociação de dívidas. Nesse sentido, a Caixa Econômica Federal já confirmou sua adesão ao programa.
Além disso, grandes instituições bancárias como Banco do Brasil, Santander, Itaú e Bradesco também confirmaram sua participação. Da mesma forma, bancos menores como o C6 Bank, Inter e Pan também confirmaram sua adesão.
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Contudo, alguns bancos conhecidos, como o Nubank, ainda não confirmaram a sua adesão, mas conforme relatado à Folha de S. Paulo, estão considerando a situação. O programa Desenrola aspira a atender milhões de brasileiros e melhorar a situação de inadimplência do país.
Como o Desenrola funcionará?
O programa Desenrola tem sido promovido há algum tempo pelo setor econômico do governo e pelo presidente Lula (PT). Com a implementação das regras, agora é possível entender como o programa vai funcionar.
A estimativa do Ministério da Fazenda é de que haja 70 milhões de brasileiros endividados e para atender a esses indivíduos, estabeleceram-se duas faixas. A primeira é voltada para pessoas com renda de até dois salários mínimos ou inscritas no Cadastro Único. A segunda destina-se a brasileiros com renda de até 20 mil.
Uma nova plataforma específica será lançada em setembro para que as pessoas interessadas possam se inscrever e receber as condições para liquidar suas dívidas. No entanto, é preciso salientar que apenas as dívidas contraídas até 31 de dezembro de 2022 serão elegíveis para o programa.
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Negociando o Desenrola diretamente com os bancos
Diferentemente da Faixa 1, os indivíduos na Faixa 2 deverão negociar diretamente com os bancos. Isto significa que não haverá uma terceira parte mediando entre o devedor e o credor. Os devedores podem contatar diretamente as instituições financeiras participantes através de seus aplicativos ou centrais de atendimento.
A Caixa Econômica Federal informou que ainda está avaliando qual será o canal mais adequado para que as dívidas possam ser renegociadas com os devedores da segunda faixa do programa. Portanto, é importante aguardar mais informações.