Compreenda as recentes mudanças nas diretrizes do programa Bolsa Família para garantir a continuidade do benefício! Acompanhe.
O governo instituiu recentemente a Política de Proteção do Bolsa Família, assegurando que, mesmo quando um membro da família obtém um emprego com carteira assinada e a renda excede o limite do programa social (R$ 218,00 por pessoa), o direito ao auxílio persiste.
Com essa atualização, famílias com renda acima do limite estabelecido ainda receberão até 50% do valor do Bolsa Família por dois anos. Se após esse tempo perderem sua principal fonte de renda, poderão retomar o benefício integralmente. Vamos entender melhor essas novas regras!
Qual a mecânica da Política de Proteção do Bolsa Família?
Portanto, todas as famílias cuja renda per capita ultrapasse R$ 218,00 mensais, mas que não excedam meio salário mínimo (R$ 660,00) por pessoa, ainda se qualificam para a Política de Proteção do Bolsa Família.
Assim, se um membro da família beneficiada conseguir emprego formal, o benefício não é imediatamente suspenso, a menos que a renda ultrapasse os limites estabelecidos pelo governo.
Ampliação do Bolsa Família
Adicionalmente, neste mês de junho, além do valor base de R$ 600,00 e do Auxílio Primeira Infância para crianças de até 6 anos, começou o pagamento do Auxílio Variável Familiar. Este benefício abrange crianças e adolescentes de 7 a 18 anos incompletos, bem como gestantes, concedendo R$ 50,00 mensais.
Entretanto, é importante lembrar que, para permanecer no Bolsa Família e receber os benefícios, a família deve cumprir determinadas condições:
- Crianças até 6 anos: devem manter frequência escolar mínima de 60%;
- Crianças e adolescentes entre 6 e 18 anos: devem ter frequência escolar mínima de 75%;
- Gestantes: precisam de acompanhamento pré-natal;
- Toda a família: deve manter a carteira de vacinação atualizada.
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