Milhões terão a chance de reestruturar seus débitos logo no começo de outubro. Veja como!
No próximo mês, milhões de cidadãos brasileiros terão uma valiosa chance de reestruturar seus débitos. Isso ocorre graças à nova etapa do programa Desenrollar Brasil, iniciativa do Governo Federal. Neste ciclo, aqueles que detêm débitos de até R$ 5 mil e possuem renda de até dois salários mínimos (R$ 2.640) serão inclusos.
Dessa forma, esses indivíduos se ajustam ao que o governo denomina como faixa 1. Por agora, as entidades que integraram o programa participarão de um leilão de credores. Obtenha mais detalhes sobre o tópico a seguir.
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A próxima etapa do plano de reestruturação do governo inicia em outubro
O Desenrola já logrou reestruturar R$ 13,2 bilhões na fase inicial, voltada para débitos bancários. Atualmente, com a nova fase, o plano engloba a faixa 1, abrangendo também aqueles registrados no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).
Existe a previsão de reestruturar aproximadamente R$ 50 bilhões em débitos, considerando que 40 milhões de cidadãos se enquadram nessa categoria. Além disso, para os consumidores gozarem da reestruturação, necessitam possuir uma conta no portal Gov.br, sendo de nível prata ou ouro. Mais informações disponíveis aqui.
Portanto, as reestruturações se iniciam na primeira semana de outubro. Entretanto, isso somente se concretizará se o Senado Federal der aprovação, até o dia 2 do referido mês, ao projeto de lei do Programa Desenrollar Brasil.
Leilão entre entidades aderentes ao plano já se iniciou
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Nesta segunda-feira (25), o leilão organizado pelo Governo Federal entre as entidades que se uniram ao plano de reestruturação teve início. Assim, as que propuserem os maiores abatimentos serão as vencedoras. Além disso, essas entidades receberão recursos do Fundo de Garantia de Operações (FGO).
Consequentemente, o Orçamento da União vai alocar R$ 8 bilhões para arcar com possíveis inadimplências resultantes da reestruturação de débitos dos clientes. Cerca de 709 credores atualizaram seus débitos e têm a possibilidade de integrar o leilão. No entanto, até o dia 13 passado, o número de entidades era superior: 924 haviam se inscrito voluntariamente.
