Descubra quem pode participar do programa no momento, para imóveis de R$ 190 mil a R$ 264 mil. Leia mais
O Programa Minha Casa, Minha Vida, gerenciado pela Caixa Econômica Federal, está aceitando propostas para a Faixa 1. Atualmente, as empresas de construção civil e entidades públicas devem submeter suas propostas apenas pelo Portal Atender Habitação.
Essa mudança tornou o processo mais rápido e ecológico, sem a necessidade de papel. Apesar do recente aumento no valor dos imóveis, a alteração não se aplica à faixa que está aceitando propostas. Portanto, para as Faixas 1 e 2, os limites de preço dos imóveis variam de acordo com o local, entre R$ 190 mil e R$ 264 mil.
Critérios e fases do programa
O Programa Minha Casa, Minha Vida atende famílias em áreas urbanas e rurais, com diferentes níveis de renda. A divisão é da seguinte forma:
Áreas urbanas: Faixa Urbano 1, com renda até R$ 2.640; Faixa Urbano 2, com renda de R$ 2.640 a R$ 4.400; e Faixa Urbano 3, para quem recebe de R$ 4.400,01 a R$ 8.000;
Áreas rurais: Faixa Rural 1, com renda bruta familiar anual de até R$ 31.680; Faixa Rural 2, com renda de R$ 31.680,01 a R$ 52.800; e Faixa Rural 3, para rendimentos entre R$ 52.800,01 e R$ 96.000.
Como se inscrever?
Para participar do programa, a inscrição no cadastro habitacional é feita em entidades públicas, como prefeituras ou governos estaduais. Além disso, é essencial manter atualizadas as informações pessoais no CADÚNICO.
Ler também: Saque do Bolsa Família sem Documentos choca brasileiros
Após a inscrição, as entidades públicas selecionam as unidades habitacionais disponíveis. Em seguida, essas entidades enviam a lista de candidatos para a Caixa Econômica Federal, que verifica se eles atendem às normas do programa.
Posteriormente, a Caixa analisa a documentação dos projetos das empresas e entidades públicas enviada pelo Portal Atender Habitação. Depois disso, uma inspeção do terreno verifica a conformidade das especificações urbanísticas.
