O Bolsa Família, principal programa de transferência de renda do Brasil, destina mensalmente parcelas aos seus beneficiários, garantindo um pagamento mínimo de R$ 600.
Esse auxílio tem um impacto significativo para as inúmeras famílias brasileiras em situação de vulnerabilidade socioeconômica. Em suma, o propósito do Bolsa Família é amparar aqueles brasileiros de baixa renda que não dispõem de recursos financeiros suficientes para cobrir suas necessidades básicas mensais.
Conforme as novas diretrizes, o Bolsa Família assegura uma quantia de R$ 142 por integrante da unidade familiar. Para famílias unipessoais, o governo faz um complemento financeiro para que o pagamento atinja o mínimo estabelecido de R$ 600.
Além disso, o programa tem outra regra que favorece os beneficiários. Apesar do valor mínimo ser de R$ 600, o montante pago pelo governo pode ser bem maior, dependendo do número de integrantes na família.
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Logo, as famílias com maior número de pessoas recebem R$ 142 por integrante, podendo o total exceder o valor mínimo do benefício. A seguir, confira os valores mínimos recebidos pelas famílias, sem descontos de empréstimo consignado do Auxílio Brasil:
- Famílias com 1 pessoa: R$ 600;
- Famílias com 2 pessoas: R$ 600;
- Famílias com 3 pessoas: R$ 600;
- Famílias com 4 pessoas: R$ 600;
- Famílias com 5 pessoas: R$ 710;
- Famílias com 6 pessoas: R$ 852;
- Famílias com 7 pessoas: R$ 994;
- Famílias com 8 pessoas: R$ 1.136;
- Famílias com 9 pessoas: R$ 1.278;
- Famílias com 10 pessoas: R$ 1.420.
Benefícios adicionais ampliam o valor do Bolsa Família
De fato, o valor do Bolsa Família alcançou em junho seu maior valor histórico graças à inclusão de benefícios adicionais. Veja quais são os adicionais que ampliam a parcela paga pelo Governo Federal:
Benefício Primeira Infância: a partir de março, o governo tem feito o pagamento de R$ 150 por criança até seis anos de idade. Este benefício é cumulativo, isto é, se há mais de uma criança nessa faixa etária, todas têm direito a receber o valor.
Benefício Variável Familiar: garante um adicional de R$ 50 para dependentes de sete a 18 anos e para gestantes ou lactantes que fazem parte da família.
Surgiu, de fato, uma dúvida entre as famílias que já recebem o adicional de R$ 150 por criança de até seis anos. Conforme as regras do Bolsa Família, cada benefício se destina a um grupo específico de pessoas. Portanto, as famílias podem receber todos eles cumulativamente.
Calendário de pagamentos de julho
O pagamento da parcela de junho do programa social terminou na semana passada. Por isso, os beneficiários do Bolsa Família aguardam com expectativa o pagamento do benefício em julho. Contudo, a espera ainda vai durar um pouco.
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Os repasses ocorrem de acordo com o final do Número de Identificação Social (NIS) dos beneficiários. As famílias que participam do programa recebem o valor por meio da Caixa Econômica Federal, em agências do banco ou pelo aplicativo Caixa Tem.
Efetivamente, o NIS permite ao Governo Federal identificar os cidadãos que recebem benefícios sociais no país. Como os repasses acontecem de acordo com o último dígito do NIS, um novo grupo recebe o valor em suas contas a cada dia útil de todos os meses.
Confira abaixo o calendário de pagamentos do Bolsa Família de julho de 2023:
- NIS de final 1: dia 18 de julho;
- NIS de final 2: dia 19 de julho;
- NIS de final 3: dia 20 de julho;
- NIS de final 4: dia 21 de julho;
- NIS de final 5: dia 24 de julho;
- NIS de final 6: dia 25 de julho;
- NIS de final 7: dia 26 de julho;
- NIS de final 8: dia 27 de julho;
- NIS de final 9: dia 28 de julho;
- NIS de final 0: dia 31 de julho.
Em resumo, o calendário de pagamentos do programa distribui os repasses nos últimos dias úteis de cada mês, seguindo a numeração final do NIS, começando com o número 1 e terminando no número 0. Assim, os usuários terão que esperar mais alguns dias para receberem a parcela de julho, mantendo a ansiedade sob controle até lá.
