Decisão do Itaú revolta clientes; Entenda

Recentemente, uma série de cobranças consideradas abusivas pelo Banco Itaú tem causado grande descontentamento entre seus clientes. Um caso emblemático envolve uma cliente que acumulou uma dívida de R$ 77 mil devido a juros sobre um valor inicial de R$ 14 mil. As informações são do UOL.

Esta dívida surgiu durante a pandemia, um período em que ela estava desempregada. Desde então, ela enfrenta um bombardeio de ligações diárias do banco, buscando a cobrança do valor devido.

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A luta de uma cliente contra cobranças excessivas

A cliente em questão, que prefere manter o anonimato, relata ter recebido inúmeras ligações diárias de empresas de cobrança no início do ano. Assim, pós reclamações, essas ligações diminuíram, mas o próprio Itaú continuou a contatá-la.

Contudo ela encontrava dificuldades em lidar com essas ligações frequentes. Em uma conversa com uma atendente do banco, foi proposta uma renegociação da dívida, mas naquele momento, ela não tinha condições de pagar.

Posicionamento do Itaú sobre o caso

O Itaú, ao ser questionado sobre o caso, afirmou ser contra práticas de cobranças abusivas e comunicação indevida. O banco também destacou que monitora a quantidade de ligações feitas pelos seus prestadores de serviço.

Para aqueles que desejam evitar ligações indesejadas, tanto a Anatel quanto os Procons oferecem um serviço de cadastro que permite bloquear várias chamadas diárias. Este serviço é conhecido como “Não Me Perturbe” ou “Não Me Ligue”.

Banco Itaú

O Itaú Unibanco, um dos maiores bancos do Brasil, tem estado no centro de controvérsias recentes devido a suas práticas de cobrança. Conhecido por sua vasta gama de serviços financeiros e presença significativa no mercado, o banco enfrenta agora críticas de clientes insatisfeitos.

Estes clientes expressam sua frustração e revolta nas redes sociais e outras plataformas, alegando que o Itaú tem adotado métodos de cobrança excessivamente agressivos e, em alguns casos, abusivos. Essa situação coloca em destaque não apenas as políticas internas do banco, mas também levanta questões importantes sobre os direitos dos consumidores e as práticas éticas no setor bancário brasileiro.

Imagem:Moose Photos/Pexels