Recurso adicional de R$ 30 bilhões destinado ao Minha Casa, Minha Vida é anunciado pelo Governo

O Governo Federal acaba de proclamar um investimento de bilhões no programa Minha Casa, Minha Vida. Vamos explorar mais!

Com inovações, o Minha Casa, Minha Vida retoma sua atuação entre os brasileiros. Recentemente, o governo Lula implementou as condições para a posse de propriedades de maneira oficial. Atualmente, a administração destina adicionalmente R$ 30 bilhões ao esquema habitacional.

Deste valor, o governo designará R$ 27 bilhões ao financiamento de moradias para os cidadãos de renda mais baixa, e reservará R$ 3 bilhões à linha de crédito para cotistas do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).

A previsão para a liberação do MCMV é o segundo semestre do ano corrente. O principal objetivo é preencher uma potencial lacuna de recursos para manter o esquema operando em todas as regiões do país.

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Divisão do orçamento do MCMV pelas regiões do país

Quanto ao FGTS, os dados publicados pelo fundo revelam que se utilizou mais da metade dos recursos em certas regiões do país. Vejamos a distribuição orçamentária.

  • Sul: 79% já alocados;
  • Sudeste: 72% já alocados;
  • Centro-Oeste: 68% já alocados;
  • Nordeste: 47% já alocados;
  • Norte: 14% já alocados.

As quantias destinadas às regiões são de R$ 7,5 bilhões, R$ 28,5 bilhões, R$ 5,1 bilhões, R$ 13,4 bilhões e R$ 6,7 bilhões, respectivamente.

Minha Casa, Minha Vida: níveis de renda

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Para as áreas urbanas do país, o Minha Casa, Minha Vida dispõe de três níveis de renda. Confira.

  • Faixa 1 (urbana): renda bruta familiar mensal de até R$ 2.640;
  • Faixa 2 (urbana): renda bruta familiar mensal de R$ 2.640,01 a R$ 4,4 mil;
  • Faixa 3 (urbana): renda bruta familiar mensal de R$ 4.400,01 a R$ R$ 8 mil.

O presidente Lula (PT) discutiu a ampliação dos níveis para atender famílias com renda mensal de até R$ 12 mil. Contudo, nenhuma medida nesse sentido integra a proposta atual do esquema até o momento.