Descubra neste texto o projeto revelado pelo governo destinado aos educadores da rede pública entre 2023 e 2024! Aprofunde-se!
Nesta quarta-feira (14), uma excelente oportunidade foi proclamada pelo governo aos educadores que servem na rede pública.
O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, em colaboração com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), anexada ao Ministério da Educação (MEC), fez a publicação de um curso de aperfeiçoamento destinado a docentes da área de ciências.
De acordo com o comunicado, serão oferecidas 8 mil oportunidades no curso “Ciência é 10”, iniciado em 2017. Dessas, mais de 3 mil estarão acessíveis ainda neste ano de 2023, no mês de agosto. As restantes 5 mil serão apresentadas em 2024. Encontre mais dados sobre o curso de especialização que será provido pelo governo na sequência.
Curso “Ciência é 10”
O curso de desenvolvimento de professores é voltado aos mestres que ministram ciências nos anos finais (sexto ao nono ano) do ensino fundamental. O programa tem como objetivo elevar o padrão das aulas nas instituições públicas e assegurar diplomas do MEC aos professores que o completarem.
O “Ciência é 10” será conduzido na modalidade de ensino a distância (EAD) pela CAPES, em parceria com 18 instituições de graduação federais e estaduais, espalhadas por 13 estados do país. O curso contará ainda com 3 módulos e uma carga horária total de 480 horas.
Propósitos do curso para os professores
O curso tem como finalidade equipar os professores de maneira profissional, por meio do desenvolvimento de conhecimentos e abordagens em tópicos como vida, ambiente, cosmos e tecnologia.
Adicionalmente, de acordo com a presidente da Capes, Mercedes Bustamante, o “Ciência é 10” tem o propósito de atender regiões do Brasil que até agora não foram beneficiadas com o programa, como as regiões Norte e Nordeste.
Além disso, a especialização busca incitar a inquisição científica e o interesse por carreiras tecnológicas entre os estudantes. Ainda procura promover a partilha do saber através de um aprendizado colaborativo e inovador.
Com esse propósito, tem como alvo a melhoria do desempenho dos estudantes no Programa de Avaliação Internacional de Estudantes (Pisa) na área de ciências.
“Reconhecemos que os investimentos em ciência e tecnologia geram um ciclo próspero na economia dos países, porém muitas vezes deixamos de lado os investimentos que devem ser priorizados na base, ou seja, na educação de nossas crianças e jovens”, refletiu a ministra de Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos.