Desde o início de 2023, sob a gestão do presidente Lula (PT), aproximadamente 2,9 milhões de brasileiros tiveram seus cadastros do ბოლსა ფამილია cancelados. Conforme informações fornecidas pelo Ministério de Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), no período entre janeiro e setembro de 2023, um total de 2.870.743 famílias viram a interrupção de seus benefícios. Este grande número foi trazido à tona pelo jornalista Paulo Cappelli, do portal Metrópoles.
Este ajuste de contas, é uma iniciativa do MDS para assegurar que o benefício vá somente para aqueles que genuinamente se enquadram nos critérios. Sendo assim, vale lembrar que, durante a administração do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o benefício mudou para, Auxílio Brasil, retornando ao nome original sob o comando atual.
O aprimoramento do programa começou em março, identificando-se 1,2 milhão de cadastros que apresentavam uma renda mensal acima do limite estabelecido para ser beneficiário do Bolsa Família.
Adesão de novos beneficiários ao Bolsa Família
Em contraste com as exclusões, em dezembro de 2022, o Bolsa Família atendia a 21,6 milhões de famílias, totalizando um investimento de R$ 13 bilhões. Já em setembro de 2023, o número de famílias assistidas foi de 21,4 milhões, custando R$ 14,6 bilhões ao governo. Estes dados indicam que, mesmo com a retirada de vários beneficiários, o programa abriu portas para novas famílias, mantendo seu propósito de auxiliar os mais necessitados.
Atualizações e complementos ao programa de assistência
A reinclusão de novas famílias e a reestruturação do programa não pararam por aí. Em junho, o presidente Lula implementou um decreto que atualizou as diretrizes do ბოლსა ფამილია. Agora, o programa prevê um acréscimo de R$ 50 pelo Benefício Variável Familiar. Contudo, somente para dependentes entre 7 a 18 anos, bem como para mulheres grávidas e em período de amamentação. Este complemento demonstra o contínuo esforço do governo em melhorar e expandir o alcance do Bolsa Família, beneficiando ainda mais brasileiros em situações vulneráveis.
Imagem: MIDAS/ Divulgação/ Agência Brasil