A busca ativa incluiu mais de 2 milhões de novos beneficiários. Processos de busca ativa incluíram aproximadamente 2,39 milhões de unidades familiares brasileiras no Bolsa Família.
O Ministério do Desenvolvimento Social, que gerencia o benefício, afirmou que essa inclusão aconteceu ao longo dos últimos 7 meses.
Por essa razão, o Governo Federal busca identificar famílias que se qualificam para o programa, mas ainda não se inscreveram.
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Consequentemente, essa estratégia inscreveu a maior parte dos novos beneficiários, priorizando aqueles em situação de vulnerabilidade socioeconômica.
Neste outubro, o programa assistencial atingiu 21,45 milhões de famílias em todo o Brasil, equivalendo a um repasse de R$ 14,67 bilhões, com um benefício médio de R$ 688,97.
O ministério que gerencia o Bolsa Família informou que 32,6 milhões de mulheres receberam o auxílio em outubro, constituindo 58% do total deste mês.
Mudanças aconteceram no Bolsa Família.
Com a introdução do Benefício Primeira Infância em junho, o Governo Federal adicionou R$ 50 para famílias com gestantes e crianças ou adolescentes de 7 a 18 anos.
Adicionalmente, instituíram a Regra de Proteção.
Essa regra garante que as famílias continuem recebendo o benefício por até dois anos, mesmo que obtenham emprego e aumento salarial, desde que cada membro receba até meio salário mínimo.
Se uma família perder sua renda após esses dois anos, ela terá prioridade para reentrar no Bolsa Família.
Outubro também trouxe um extra de R$ 50 para mães com bebês de até sete meses.
Discussões sobre o reajuste do Bolsa Família acontecerão em 2024.
Wellington Dias, líder do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, atualizou sobre o Bolsa Família.
Ele confirmou que o governo discutirá possíveis reajustes do Benefício no próximo ano, visando elaborar uma proposta para o orçamento de 2025.
O programa de transferência de renda atualmente beneficia 21,45 milhões de famílias em todo o país, com um valor médio de R$ 688,97.
O ministro comentou o quê?
Na sexta-feira, 20 de outubro, houve uma celebração dos 20 anos do Bolsa Família.
Ele abordou a temática e afirmou que a decisão considerará diversos fatores, como valor do dólar, salário mínimo e custo de vida.
Dias detalhou: “Ao definir o valor repassado a cada família, consideramos diversos elementos, como custo alimentar, política salarial e fatores econômicos. Abordaremos isso no início do próximo ano.”
Paulo Bijos, secretário de Orçamento Federal, reiterou que o governo mantém o Bolsa Família como prioridade, mesmo sem um reajuste definido para o próximo ano.
O reajuste não apareceu no PLOA.
Meses atrás, discutiu-se um aumento de 4% no Bolsa Família para o próximo ano.
Esse reajuste deveria estar no Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) 2024, entregue ao Congresso em 31 de agosto, mas não estava presente.
Portanto, antecipa-se que qualquer alteração nos valores ocorrerá somente em 2024. Até então, o Benefício manterá seus valores atuais, com R$ 600 como base e extras conforme a composição familiar.
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Por exemplo, famílias com crianças até 6 anos recebem um adicional de R$ 150.
Bolsa Família celebrou duas décadas.
No dia 20 de outubro, o Bolsa Família comemorou 20 anos. O programa, criado em 2002 durante a presidência de Lula, é gerido pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS).
Sua finalidade é unificar diversas políticas públicas, assegurando que famílias vulneráveis tenham acesso a serviços essenciais.
O evento contou com vários ministros, incluindo Wellington Dias e Rita Serrano, presidente da Caixa Econômica Federal.
Lula, via videochamada, condenou as mortes no conflito Hamas-Israel, mas também enalteceu o Benefício, vislumbrando sua importância para erradicar a fome no Brasil até 2026.