Minha Casa Minha Vida: confira as regras do programa

O Minha Casa Minha Vida é um programa do governo federal que visa auxiliar a população, especialmente a de baixa renda, a conquistar a casa própria. Recentemente uma novidade beneficiou ainda mais as famílias: quem recebe o BPC (Benefício de Prestação Continuada) e o Bolsa Família está isento de pagar as parcelas. 

Essa novidade surgiu agora no segundo semestre e surpreendeu muita gente. Desse modo, veja a seguir mais detalhes e regras a respeito do programa habitacional. 

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Regras do programa 

O Minha Casa Minha Vida é um programa do governo federal que auxilia os brasileiros a conquistarem o sonho da casa própria. Como dito antes, recentemente, o programa passou por mudanças e passou a isentar o pagamento de parcelas para beneficiários do Bolsa Família e do BPC (Benefício de Prestação Continuada). 

Inoltre, un'altra grande novità è che ora più persone potranno accedere al beneficio, poiché il governo sta studiando la possibilità di aumentare la fascia di reddito del programma fino a 12mila R$.

Quali sono le fasce di reddito per Minha Casa Minha Vida?

É importante destacar que as faixas de renda do programa habitacional são divididas em urbanas e rurais:

Aree urbane

  • Prima fascia: reddito mensile fino a R$ 2.640;
  • Seconda fascia: reddito mensile da R$ 2.640,01 a R$ 4.400
  • Terza fascia: reddito mensile da R$ 4.400,01 a R$ 8.000. 

Aree rurali 

  • Prima fascia: reddito annuo fino a R$31.680;
  • Seconda fascia: reddito annuo da R$ 31.608,01 a R$ 52.800
  • Terza fascia: reddito annuo da R$ 52.800 a R$ 96.000. 

Come posso registrarmi a Minha Casa Minha Vida? 

Il processo può variare a seconda della fascia di reddito di ciascuna famiglia. Nel caso del Binario 1, le persone devono accedere al piano abitativo del governo per registrarsi, cosa che può essere fatta presso il municipio. 

Nel caso delle fasce 1 e 2, l'interessato dovrà cercare un ente organizzatore che partecipi a Minha Casa Minha Vida. Inoltre, è anche possibile contattare la Caixa Econômica Federal.

Immagine: Joédson Alves/Agência Brasil