Está hesitante entre o empréstimo pessoal e o consignado? Aprofunde-se nos detalhes de cada um para escolher a opção ideal.
Tomar a decisão de optar por um empréstimo pessoal ou consignado representa um passo financeiro crucial que muitas pessoas encaram ao longo de suas jornadas. Ambos os caminhos trazem vantagens e características distintas.
Dessa maneira, vale a pena refletir sobre cada alternativa antes de se decidir. Ao contrário do empréstimo pessoal, o consignado direciona-se a um público particular e, frequentemente, ostenta as taxas de juros mais atrativas do setor.
No entanto, para fazer uma escolha informada, é essencial compreender minuciosamente essas duas formas de empréstimo. Ao finalizar a leitura, você terá clareza sobre qual se adapta melhor à sua situação.
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Como operam os empréstimos consignados?
Os empréstimos consignados destacam-se por terem taxas de juros reduzidas, graças aos baixos riscos de não pagamento. Eles focam em servidores públicos, bem como aposentados e pensionistas do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS).
Logo, quando alguém desse grupo opta por tal serviço, o banco realiza o débito das parcelas diretamente do seu salário ou benefício. Ocasionalmente, trabalhadores regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) conseguem esse tipo de empréstimo, mas são ocasiões excepcionais.
Há também um teto, nomeado margem consignável, que determina o percentual do salário que pode se destinar às parcelas. Em regra, essa margem fica em 35%, com 30% para empréstimos e 5% para cartões, mas pode variar para determinados servidores públicos.
E o empréstimo pessoal, como atua?
Ao contrário dos consignados, os créditos pessoais não se prendem a um limite como a margem consignável. Em cada situação, ocorre uma verificação de crédito, mas o empréstimo pessoal tende a ser mais adaptável em relação ao montante liberado.
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Normalmente, os bancos aprovam empréstimos pessoais com base na saúde financeira do requerente. Assim, eles não solicitam garantias tangíveis, como um imóvel ou veículo, para assegurar o empréstimo, tornando-os viáveis para aqueles com menos patrimônio.
Por isso, é vital discernir claramente seus propósitos ao pensar em um empréstimo e determinar qual tipo se harmoniza mais com suas finanças.