Com as mudanças de regra do Minha Casa Minha Vida as faixas de renda do programa foram ampliadas. Essa novidade é uma ótima notícia, visto que possibilitará o acesso a casa própria a mais pessoas.
Mas essa não foi a única coisa que mudou, já que agora os beneficiários do Bolsa Família e BPC (Benefício de Prestação Continuada) não vão precisar pagar as parcelas do programa habitacional.
Portanto, veja a seguir todos os detalhes a respeito da mudança de faixa de renda do programa e entenda como funciona a isenção.
Quais são as novas faixas de renda do Minha Casa Minha Vida?
É importante destacar que o Minha Casa Minha Vida separa as faixas de renda em áreas urbanas e áreas rurais. Sendo assim, veja os valores
Aree urbane
- Prima fascia: reddito mensile fino a R$ 2.640;
- Seconda fascia: reddito mensile da R$ 2.640,01 a R$ 4.400
- Terza fascia: reddito mensile da R$ 4.400,01 a R$ 8.000.
Aree rurali
- Prima fascia: reddito annuo fino a R$31.680;
- Seconda fascia: reddito annuo da R$ 31.608,01 a R$ 52.800
- Terza fascia: reddito annuo da R$ 52.800 a R$ 96.000.
Isenção de parcelas Minha Casa Minha Vida
Como dito antes, quem recebe o Bolsa Família ou o BPC não vai mais precisar pagar as parcelas do programa habitacional. Assim, quem assinou contrato até 28 de setembro de 2023 já contará com a isenção nas futuras parcelas, ao passo que quem assinou depois desta data vai passar por uma análise de enquadramento da Caixa.
Quem possui prioridade em participar do programa?
Bem como os demais programas do governo federal, o Minha Casa Minha Vida foca em pessoas em situação de vulnerabilidade social, como:
- Mulheres chefe de família;
- Persone con disabilità;
- Pessoas em situação de rua;
- Quem está em situação de calamida;
- Mulheres vítimas de violência doméstica;
- Pessoas em deslocamento involuntário devido a obras públicas federais.
Imagem: Tomaz Silva/Agência Brasil