Jóváhagyták azt az intézkedést, amely megkönnyíti az alacsony jövedelműek lakástulajdonát; tudjon meg többet

Nesta terça-feira (26), o Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) aprovou o uso do FGTS Futuro pelas famílias de baixa renda que desejam comprar a casa própria. Dessa forma, a modalidade irá ajudar o trabalhador com carteira assinada a aumentar sua capacidade de renda familiar na hora de financiar um imóvel.

Assim, aquele que optar por utilizar o FGTS Futuro terá que assinar dois contratos, sendo um no formato tradicional para o financiamento habitacional e o outro com a parte do FGTS que ele iria receber. A publicação da resolução ocorrerá ainda nesta semana no Diário Oficial da União, trazendo mais detalhes sobre a modalidade.

Quem poderá utilizar o FGTS Futuro na compra da casa própria

Portanto, o FGTS Futuro para a compra da casa própria poderá ser utilizado pelas famílias que integram a Faixa 1 do programa Minha Casa, Minha Vida, cuja renda mensal é de até R$ 2.640. Dessa forma, se uma família tiver renda mensal de R$ 2 mil, por exemplo, o financiamento do imócel ocorrerá da seguinte forma:

  • Financiamento do banco: R$ 100 mil;
  • Acréscimo de R$ 10 mil do FGTS Futuro – pagamento em até 10 anos;
  • Benefício extra do FGTS: 3 mil;
  • Valor do imóvel: R$ 140 mil.

De acordo com o Ministério das Cidades, cerca de 43 mil famílias poderão ter acesso à compra de imóveis por meio do FGTS Futuro.

Casa Própria
Imagem: Joédson Alves / Agência Brasil

E se eu for demitido?

À vista disso, em caso de demissão sem justa causa, o trabalhador não poderá resgatar o FGTS Futuro destinado ao financiamento do imóvel. No entanto, ele poderá sacar a multa rescisória de 40%. Além disso, o trabalhador poderá negociar com a CAIXA Econômica Federal a forma de pagamento.

Ademais, em caso de desemprego, poderá solicitar a suspensão do pagamento das prestações por até seis meses. Por fim, vale lembrar que também é possível utilizar o FGTS para dar entrada no financiamento habitacional.

Imagem: Joédson Alves / Agência Brasil