Ultimamente o preço dos alimentos tem sido uma questão muito importante no Brasil, já que cada vez mais os cidadãos querem pénzt megtakarítani. Assim, essa é a quinta vez seguida que o Brasil registrou uma queda no preço médio dos alimentos e bebidas.
Vale destacar que esses dados são da prévia da inflação oficial do país, pesquisa feita pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia Estatística). Veja os detalhes a seguir.
Queda no preço dos alimentos
Ainda que a pesquisa do IBGE tenha indicado uma queda nos preços, o consumidor ainda não consegue sentir isso na prática. Como este é o quinto mês seguido de queda dos preços, os brasileiros devem sentir uma estabilidade nos preços, de acordo com André Braz, economista da FGV.
Outro detalhe é que nos próximos meses essa deflação, isto é, o recuo dos preços dos alimentos e bebidas, fique menos intenso. Ou seja a partir do próximo mês a queda dos preços será menor, o que
Maiores quedas no preço dos alimentos
Confira os alimentos que mais caíram nos últimos 12 meses
- Cebola: -30,96%;
- Óleo de soja: -28,74%;
- Peito: -16,8*;
- Leite longa vida: -17,1%;
- Óleos e gorduras: -15,57%;
- Abacate: -15,36%;
- Abobrinha: -15,01%;
- Feijão carioca: -17,94%;
- Batata-inglesa: -17,74%;
- Fígado: -17,58%.
Dicas para economizar
Como os impactos dessa queda não foram sentidos pelo consumidor, é uma boa opção tentar estratégias para pénzt megtakarítani em outras áreas. Por exemplo, de acordo com dados do IPCA-15, comer fora está cada vez mais caro.
Pelo 38º mês consecutivo houve alta neste setor da alimentação, a taxa de outubro ficou em 0,21%. Apesar do aumento, em setembro o índice foi ainda maior, chegando a 0,46%.
A última queda da alimentação fora de casa foi em agosto de 2020, quando houve um recuo de 0,30%. Ou seja, pelo menos por enquanto a melhor opção é comer em casa.
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