Demanda por imóveis do Minha Casa Minha Vida sobe 

A construtora Vinx, de São Paulo, afirmou que a demanda por imóveis do Minha Casa Minha Vida aumentou consideravelmente nos últimos meses. Isso porque as mudanças que o governo Lula fez no programa impulsionaram as vendas. 

Assim, a demanda no segmento econômico do programa cresceu 27% no ano em comparação a 2022. Já as vendas aumentaram 39%, um percentual bem significativo. 

Dessa forma, veja a seguir porque essa melhora aconteceu e veja mais detalhes a respeito do programa de habitação do governo. 

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Por que a demanda do Minha Casa Minha Vida aumentou? 

É importante destacar que as mudanças proporcionaram um bom cenário para vendas e interesse nos imóveis. Desse modo, a construtora Vinx atribui essa melhoria ao aumento do subsídio do programa e também ao aumento do teto de valor dos imóveis do segmento. 

Em São Paulo, por exemplo, o limite da faixa de preços subiu de R$ 264 mil para R$ 350 mil. A ideia para o ano que vem é aumentar ainda mais. 

Sobre o programa

O Minha Casa Minha Vida é um programa do governo federal que auxilia os brasileiros a conquistarem o sonho da casa própria. Recentemente, o programa passou por mudanças e passou a isentar o pagamento de parcelas para beneficiários do Bolsa Família e do BPC (Benefício de Prestação Continuada). 

Além disso, outra grande novidade é que agora mais pessoas poderão ter acesso ao benefício, visto  que o governo estuda a possibilidade de aumentar a faixa de renda do programa em até R$ 12 mil.

Faixa de renda Minha Casa Minha Vida

É importante destacar que as faixas de renda do programa habitacional são divididas em urbanas e rurais:

Áreas urbanas

  • Primeira faixa: renda mensal de até R$ 2.640;
  • Segunda faixa: renda mensal de R$ 2.640,01 a R$ 4.400
  • Terceira faixa: renda mensal de R$ 4.400,01 a R$ 8.000. 

Áreas rurais 

  • Primeira faixa: renda anual de até R$31.680;
  • Segunda faixa: renda anual de R$ 31.608,01 a R$ 52.800
  • Terceira faixa: renda anual de R$ 52.800 a R$ 96.000. 

Imagem: Joédson Alves/ Agência Brasil