Como Reativar o Bolsa Família Após Bloqueio? Guia Completo!

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O Bolsa Família, principal programa social no Brasil, auxilia famílias economicamente vulneráveis. Contudo, existem regras, e o descumprimento ou falta de atualização dos dados pode resultar em bloqueio.

Todavia, há possibilidade de recuperar o benefício através de desbloqueio.

Inicialmente, o beneficiado deve ir ao centro de atendimento do Bolsa Família e do CadÚnico, onde fez o cadastro. Conforme o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, ali o cidadão pode corrigir a situação e retomar os pagamentos.

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O tempo para desbloquear o Beneficio gira em torno de 90 dias. Adicionalmente, após atualizar o cadastro, a família volta a obter os recursos, recebendo até um valor atrasado dos meses bloqueados.

Os beneficiários podem verificar a situação do Bolsa Família pelo aplicativo. Contudo, se o benefício for cancelado, um aviso aparecerá no extrato bancário.

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Principais motivos para o bloqueio do Bolsa Família

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  1. Inconsistências cadastrais: caso a renda no CadÚnico não corresponda à real, com limite de R$ 218 por pessoa;
  2. Desatualização de dados a cada dois anos: manter informações corretas no CadÚnico é essencial para evitar o corte;
  3. Fim da Proteção do Auxílio Brasil: protegia por 24 meses (12 para beneficiários BPC) famílias com renda até R$ 525.

Lembre-se de que o Bolsa Família sofreu reformulação neste ano, substituindo o Auxílio Brasil no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Como prevenir bloqueios

Manter os dados do Beneficio atualizados é fundamental, com máximo de 24 meses sem atualização. Além disso, mudanças na família também devem ser comunicadas, como:

  • Alteração de endereço;
  • Troca de número de telefone;
  • Modificações na família (nascimento, morte, casamento, adoção).

Finalmente, a família deve seguir certas regras para continuar recebendo o benefício. O programa exige compromissos na saúde e educação, como cuidados pré-natais para gestantes, vacinação, monitoramento nutricional para crianças menores de sete anos e presença escolar mínima de 60% para crianças de 4 e 5 anos.

Adicionalmente, o Bolsa Família requer dos beneficiários entre seis e 18 anos que não concluíram o ensino básico uma frequência escolar mínima de 75%.