Desenrola Brasil deve ampliar renegociação de dívidas

O programa Desenrola Brasil representa uma iniciativa crucial do governo federal para facilitar a renegociação de dívidas para milhões de brasileiros. 

Com a recente abertura da sua plataforma de renegociação de dívidas, o programa promete beneficiar pessoas que ganham até dois salários mínimos ou estão inscritas no CadÚnico. 

Assim, este movimento é uma resposta à necessidade crescente de soluções de dívida face às dificuldades econômicas enfrentadas por muitos cidadãos.

Pogledajte više: PIS/Pasep: veja como consultar

Ampliação do Desenrola Brasil 

A nova fase do Desenrola Brasil, lançada em outubro de 2023, estende-se até o final de dezembro do mesmo ano, oferecendo R$ 126 bilhões em descontos para aproximadamente 32 milhões de brasileiros. 

Este esforço concentrado para a renegociação de dívidas cobre compromissos negativados tanto bancários quanto não bancários, incluindo contas de utilidade como:

  • Luz e água;
  • Varejo;
  • Educação;
  • Entre outros. 

Desse modo, para dívidas de até R$ 5 mil, os beneficiários podem optar pelo pagamento à vista. Há, também o parcelamento em até 60 meses, com juros de até 1,99% ao mês.

Como participar do programa? 

Para participar do Desenrola Brasil, os interessados devem se registrar no portal do governo federal, criando uma conta gov.br, processo esse que é gratuito e aberto a todos os brasileiros. 

Esse cadastro no gov.br vem com três níveis de segurança – bronze, prata e ouro – dependendo da forma de validação dos dados do usuário. O programa incentiva a renegociação de dívidas para aqueles com rendimentos de até dois salários mínimos ou inscritos no CadÚnico. Há, ainda condições facilitadas e suporte para que as dívidas sejam negociadas com descontos significativos. 

Assim, é importante notar que o serviço é gratuito e que os cidadãos devem estar atentos a possíveis fraudes, realizando o cadastro apenas pelo site oficial ou pelo aplicativo gov.br. Então, não perca tempo e confira a sua situação!

Imagem: Marcello Casal Jr/Agência Brasil