O Desenrola Brasil é um programa do governo federal que surgiu para ajudar os brasileiros a saírem da inadimplência. Desde o meio do ano passado o programa está em vigor e muita gente já se beneficiou e quitou seus débitos com descontos.
Assim, veja a seguir como quitar a sua dívida e confira todos os detalhes sobre o programa do governo federal.
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Como faço para quitar minha dívida?
Os métodos de pagamento podem variar conforme o montante devido por cada um. Dessa forma, para aqueles que possuem débitos de até R$ 5 mil, existe a oportunidade de parcelamento, desde que as prestações não sejam inferiores a R$ 50.
Outro aspecto relevante é que o vencimento da primeira parcela da renegociação ocorre 30 dias após a assinatura do contrato.
Veja as demais opções de pagamento disponibilizadas pela plataforma para os brasileiros:
- Débito em conta corrente;
- Emissão de boleto bancário por e-mail;
- Utilização do Pix para quem optar pelo pagamento à vista.
Benefícios e impacto do programa
O programa não apenas oferece uma chance de “limpar o nome”, mas também promove educação financeira e incentiva o planejamento econômico. Dívidas de até R$ 20 mil são elegíveis para negociação, com descontos substanciais disponíveis para aqueles que atendem aos critérios estabelecidos.
Assim, pessoas que ganham até dois salários mínimos ou inscritas no CadÚnico também podem se beneficiar desta iniciativa. Até agora, o Desenrola Brasil já negociou mais de R$ 32 bilhões em dívidas, ajudando milhões de brasileiros a retomarem o controle de suas finanças.
Desenrola Brasil vai durar mais
Para a alegria de muitos, o governo federal vai prorrogar o prazo do Desenrola Brasil por mais três meses. Assim, o programa que terminaria no dia 31 de dezembro de 2023 deve se estender até os primeiros meses de 2024.
Desse modo, o secretário de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda, Marcos Barbosa Pinto, destacou que o governo vai mandar para o Congresso Nacional uma medida provisória para mudar o período do programa de renegociação de dívidas.
Imagem: Marcello Casal Jr/Agência Brasil