Uma recente análise da Febraban revela um aumento na vontade de se juntar ao programa Desenrola Brasil. Descubra mais sobre isso!
Desenrola Brasil, uma proposta do Governo Federal para renegociação de débitos, surgiu este ano visando combater a crescente inadimplência entre os cidadãos brasileiros. Para contextualizar, dados de julho da Serasa indicavam que mais de 71 milhões de brasileiros estavam endividados.
Através deste programa, os devedores podem negociar termos mais favoráveis com os bancos envolvidos. Neste cenário, de acordo com o levantamento da Radar Febraban de setembro, aproximadamente 73% dos brasileiros manifestaram interesse ou já aderiram ao programa.
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A princípio, o Desenrola focava em indivíduos com rendimentos entre R$ 2.640 e R$ 20 mil, que possuíam débitos bancários. Contudo, nas semanas seguintes, a iniciativa incluirá aqueles com renda até dois salários mínimos e registrados no Cadastro Único.
Engajamento no Desenrola
O estudo revelado indica que a predisposição para o Desenrola varia conforme a idade, ganhos, grau de educação e localização. Confira os pontos mais relevantes.
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- Idade: Dos consultados, 80% entre 25 e 44 anos expressaram desejo ou já aderiram;
- Educação: 75% daqueles com ensino médio completo demonstraram interesse ou já são participantes;
- Renda familiar: 77% dos que ganham até dois salários mínimos querem se beneficiar do programa;
- Região/localização: Na região Norte, 82% dos entrevistados mostraram-se interessados.
Dessa forma, considerando a faixa de renda, as famílias que ganham até dois salários mínimos (R$ 2.640) terão em breve a chance de se beneficiar nesta segunda etapa do projeto.
Crescente reconhecimento do programa
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A pesquisa da Radar Febraban também apresenta um crescimento no reconhecimento do Desenrola Brasil entre os brasileiros. Segundo os dados, entre junho e setembro, a porcentagem daqueles familiarizados com o projeto saltou de 45% para 70%.
Nesta perspectiva, alguns grupos apresentaram números abaixo dos 70%: mulheres (68%), os mais novos (54%), indivíduos com ensino fundamental (66%) e aqueles com renda de até dois salários (65%).