Aumento significativo no ‘vale-coxinha’ traz alívio para servidores

Funcionários deste estado comemoram um expressivo incremento no auxílio alimentação, carinhosamente denominado “vale-coxinha”. Verifique se você está entre os favorecidos!

Uma notável ampliação ocorreu no auxílio alimentação, o “vale-coxinha”, dos servidores públicos deste estado. A oficialização da medida deu-se na última quarta-feira (21), no Diário Oficial da União.

Os servidores do Tribunal de Justiça do Estado do Mato Grosso do Sul terão acesso ao auxílio majorado a partir de 1º de julho. Desse modo, o novo valor ascendeu a R$ 2 mil, representando um incremento de 33% em relação ao precedente.

O “vale-coxinha” valia R$ 1,5 mil anteriormente e permaneceu sem ajustes por um longo período. O propósito dessa alteração é enfrentar a defasagem e a inflação ascendente que se manifestaram desde o último reajuste.

Por que os servidores tiveram um acréscimo no auxílio?

De acordo com o Tribunal de Justiça do Estado, o reajuste do auxílio levou em conta a atual capacidade financeira da instituição.

O presidente do Tribunal de Justiça do MS, desembargador Sérgio Fernandes Martins, assegura que existe um constante compromisso em elevar a remuneração dos servidores, como observado no caso do “vale-coxinha”.

Segundo a mais recente atualização do Portal da Transparência, o Judiciário do MS conta com cerca de 3.574 funcionários públicos de distintos níveis.

O “vale-coxinha” dos servidores federais teve aumento em 2023

O Governo Federal, por intermédio da portaria do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, reajustou o auxílio alimentação dos servidores federais em aproximadamente 43,6%, em março deste ano.

Portanto, o valor, que se mantinha em R$ 458 desde 2016, foi elevado em cerca de R$ 200, totalizando R$ 658 a partir do primeiro dia de maio. A determinação se aplica a toda administração pública federal direta, fundacional e autárquica do país.

Por fim, a possibilidade de reajuste veio através do realocamento de recursos e gastos pessoais pelo Ministério do Planejamento e Orçamento, sem que isso implicasse em aumento no valor de investimento no “vale-coxinha”.