Atualização sobre a Liberação de R$ 7.100 no Bolsa Família: Saiba o que Aconteceu com a Lista

O rumor que ganha força entre os cidadãos aborda a chance de ganhar um expressivo valor do Bolsa Família. Vamos entender!

Uma postagem viralizando nas plataformas digitais mostra uma cidadã argumentando que o Governo Federal liberou uma relação contendo os nomes de cidadãos aptos a obter R$ 7.100 do Bolsa Família até dezembro. O texto sugere que essa soma provém dos rendimentos gerados pelo esquema assistencial.

Embora tenham ocorrido ajustes nos montantes durante o ano, essa afirmação carece de precisão. Até o momento, o auxílio não apresenta potencial para atingir tal montante, independentemente da estrutura familiar.

Com a recente configuração do Bolsa Família, determina-se R$ 142 por pessoa. Logo, um núcleo familiar composto por 10 membros poderia acumular R$ 1.420, entretanto, isso não garante a permanência desse valor nos meses subsequentes. A relação de beneficiados é passível de revisão mensalmente.

Relação do Bolsa Família não é real

Mesmo que um grupo familiar de 10 membros consiga sustentar os recebimentos até o término de 2023, o Ministério do Desenvolvimento Social, encarregado do Bolsa Família, não emitiu nenhuma relação identificando os assistidos pelo esquema até dezembro. Portanto, esse relato também se desvalida nesse sentido.

A verificação de cadastros executada pelo Governo Federal é mensal. Dessa forma, se identificadas inconsistências nas informações do Cadastro Único, algumas pessoas podem ser excluídas do rol de pagamentos, ao passo que novos beneficiados podem ser incluídos.

Quantias ofertadas pelo esquema

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Além do montante de R$ 142 por pessoa, o Benefício propõe adicionais para categorias específicas. Confira:

  • R$ 150 para infantes até seis anos;
  • R$ 50 para crianças e adolescentes de sete a 18 anos;
  • R$ 50 para futuras mães;
  • R$ 50 para mães amamentando.

Estes bônus são acumulados ao montante base de R$ 600. Se o núcleo familiar não atingir esse limite, o programa provisiona a diferença, assegurando que nenhuma família perceba menos que R$ 600.